O que acontece com o corpo quando corremos

A atividade física proporciona a liberação de neurotransmissores no nosso corpo. Essas substâncias químicas são produzidas pelos neurônios e podem transmitir informações de um neurônio a outro, além de provocar estado de bem-estar temporário.

“O exercício agudo tem uma liberação intensa de endorfinas e dopamina. Principalmente, a beta-endorfina é a responsável pela sensação de bem-estar na corrida.

O mecanismo de recompensa do cérebro é mediado pela dopamina, um neurotransmissor envolvido no prazer. A cocaína, o açúcar e outras substâncias viciantes são usam essas mesmas vias para estimular o cérebro, segundo Karina. “Muitos corredores têm até mesmo a dependência do prazer”, afirmou.

Perda de peso

A corrida é um dos exercícios físicos mais baratos de serem praticados com regularidade. Ela pode ser uma importante arma na redução de peso a manutenção da saúde e do bem-estar.

Porém, como mostra esta análise da Vox de 60 estudos relacionados ao emagrecimento, a sua dieta é a principal responsável pela redução de peso.

Melhora cardiorespiratória

Um estudo da Universidade de Vermont, nos Estados Unidos, indicou que o corpo humano apresenta fortalecimento do sistema respiratório após 18 semanas de prática da corrida.

Com isso, os participantes do estudo aumentaram o tempo necessário para atingir a exaustão em 23%.

Além disso, segundo estudo da Universidade de Hartford, quem corre pode ter melhores ritmo cardíaco, pressão sanguínea e taxa de colesterol ruim.

Impacto positivo na ansiedade e nas defesas do corpo

A corrida, assim como outros exercícios aeróbicos, quando realizados com regularidade, podem aumentar os níveis de serotoninérgica e noradrenérgico no cérebro. Esse efeito é similar ao provocado por antidepressivos. Com isso, a corrida pode ter impacto positivo no humor e funciona como tratamento para alguns transtornos psicológicos.

“O exercício físico provoca alterações fisiológicas, bioquímicas e psicológicas, portanto, pode ser considerado uma intervenção não-medicamentosa para o tratamento de distúrbios relacionados aos aspectos psicobiológicos”, segundo um estudo publicado na biblioteca científica online Scielo Brasil.

No entanto, o exagero na atividade física pode levar a efeito reverso. “A corrida moderada aumenta a sensação de bem-estar e pode ser um tratamento para a ansiedade. Já o exercício intenso pode causar o efeito contrário: aumentar a ansiedade por algumas horas, pois o nível de cortisol aumenta muito.

O vício  

Quem pratica corrida há muito tempo e em sessões prolongadas tem propensão ao vício na atividade.

De acordo com um estudo do Departamento de Psicobiologia da Escola Paulista de Medicina, que analisou maratonistas brasileiros, concluiu que as pessoas que praticam corrida sentem falta de algo quando não correm e também experimentam uma grande sensação de prazer quando realizam a atividade. Os participantes do estudo corriam regularmente de dois a oito anos.

Fonte: https://exame.com/ciencia/os-pros-e-contras-da-corrida-segundo-a-ciencia/

Quais os critérios para voltar a jogar futebol após a cirurgia de LCA (ligamento cruzado anterior)

Como todo tratamento pós cirúrgico, devemos respeitar as fases, quando chegamos na fase 4 iniciamos o retorno gradual e progressivo ao futebol competitivo. Portanto, é necessário diferenciar entre vários tipos de devolução:

• Retorno à prática de treinamento de equipe reduzida (sem contato)
• Retornar ao treinamento de equipe completo (normal) prática (com contato)
• Retorne aos jogos não competitivos (inicialmente não durante todo o jogo)
• Retornar ao jogo competitiva (inicialmente não durante todo o jogo)
Este primeiro retorno é geralmente o mais crucial.

O jogador deve estar fisicamente e psicologicamente pronto para mudar de treinamento individual, onde a maioria das situações é intensa, mas controlada, para a equipe treino, onde o jogador também fica exposto a situações não controladas. Nesta fase, o jogador também continua a realizar treinamento específico, com foco na melhoria deficiências identificadas (força, coordenação e resistência) sob supervisão.


Pesquisas recentes mostraram claramente que força / potência e deficiências funcionais na extremidade inferior envolvida pode persistem até 6 ou mais meses após a reconstrução primária do LCA, e que desequilíbrios de força persistentes podem ser vinculado a um risco aumentado de relesão no futebol.
A força muscular comum e critérios de desempenho de salto usados antes de retornar ao esporte, que pode não ser exigente e sensível o suficiente para detectar diferenças laterais e novas recomendações propostas para testes de função muscular em indivíduos após a reconstrução do LCA.


Porque o futebol é um jogo de alta intensidade atividade intermitente, o treinamento deve incluir exercícios físicos que visam melhorar a aptidão aeróbica, potência anaeróbia e capacidade, habilidade de corrida de velocidade, potência e força muscular.

Outro que não seja lidando com as demandas fisiológicas da partida, o treinamento físico pode neutralizar o declínio na proficiência técnica causado pela fadiga.Vários estudos mostraram diferentes treinamentos eficazes estratégias para melhorar esses condicionamentos componentes.


Testes funcionais 

Recentemente apresentaram uma bateria de testes de desempenho para mostrar como déficits unilaterais estão presentes e podem estar ocultos em atividades de membros inferiores bilateral em atletas 1 ano após a reconstrução do LCA. Portanto, o fisioterapeuta esportivo precisa verificar regularmente as tarefas de salto na perna do membro envolvido, garantindo que o jogador continua a demonstrar boa qualidade geral do movimento (joelho, quadril, e tronco).

Existem 2 testes de desempenho considerados os melhores, em termos de validade e confiabilidade em jogadores de futebol saudáveis, são a recuperação intermitente de Yo-Yo (Yo-Yo) teste e o repetido shuttle-sprint teste de capacidade (RSSA).


a) Yo-Yo Intermittent Recovery Test (Yo-Yo IRT):

Há dois níveis do Yo-Yo IRT, estes se diferenciam pelo nível de intensidade. O YoYo IRT 1 possui uma velocidade inicial (10 km/h) mais baixa que o Yo-Yo IRT 2 (13 km/h). A progressão de carga também é menor no Yo-Yo IRT 1 frente ao Yo-Yo IRT 2. Assim que, considerando as diferentes faixas etárias de uma categoria de base, propõe-se que o Yo-Yo IRT 1 seja realizado como procedimento preferencial de avaliação até a categoria Sub-16, sendo as categorias superiores optando-se pelo Yo-Yo IRT 2. Segundo Bangsbo et al. (21) o Yo-Yo IRT 1 avalia a capacidade individual de realizar exercícios intermitentes repetidos com um alto componente aeróbio. Já no segundo (Yo-Yo IRT 2), os sistemas energéticos aeróbio e anaeróbio são altamente exigidos. A sua confiabilidade e validade são bem conhecidas (21), além do rendimento no teste ter mostrado boa correlação com a quantidade de esforços realizados em alta intensidade e distância percorrida durante partidas também em jovens jogadores.


b) Running-Based Anaerobic Sprint Test (RAST):


Consiste em seis sprints de 35 metros, com 10 segundos de recuperação entre eles. Entre outras variáveis, o teste possibilita estimar a potência máxima (Pmáx), média (Pméd) e mínima (Pmín) desenvolvida pelos participantes, além da redução percentual do desempenho (índice de fadiga), o melhor sprint (sprint mais rápido) e o tempo total (soma dos tempos dos seis sprints). As variáveis mencionadas acima podem ser calculadas através das seguintes equações:


d) Potência (W) = Peso (kg) x Distância2 (m) / Tempo3 (s)
e) Pmáx = maior valor de potência
f) Pméd = média dos seis valores de potências
g) Pmín = menor valor de potência
h) IF = (Pmáx – Pmín / Pmáx) x 100
i) Duas fotocélulas, com precisão de 0,001s, foram colocadas nos pontos 0 e 35 metros, ambas conectadas a um computador com software específico (multisprint®) para determinar o tempo de cada sprint. Foi pedido aos atletas realizarem esforço máximo em todas as seis tentativas e não desacelerarem antes de cruzarem a linha final. Cada sprint foi iniciado a partir do ponto (0 ou 35 m) onde eles haviam finalizado o sprint anterior. A saída para cada sprint foi realizada a partir da posição de pé, com os sujeitos parados e posicionados a 40 cm atrás da linha de acionamento do cronômetro das fotocélulas. Nos pontos 0 e 35 metros, foram colocados dois avaliadores para cronometrar o tempo de 10 segundos de recuperação, utilizando cronômetros manuais. As variáveis Pmáx, Pmín e IF foram calculadas através das equações acima mencionadas. O melhor sprint e o tempo total também foram registrados.


j) Alguns estudos (AZIZ et al., 2000; MECKEL et al., 2009) tem utilizado o IF, o tempo total e o melhor sprint como índices de desempenho em testes de capacidade de sprints repetidos. No presente estudo, estes índices também foram utilizados com o mesmo fim.

Dados disponíveis para as diferentes funções dos jogadores (defensor, zagueiro, meio-campista e atacante) que, até se os valores de corte não existirem, pode ajudar no julgamento do desempenho e da prontidão de retorno ao jogo do jogador. O Yo Os testes Yo e RSSA também podem ser usados para monitorar a melhora do atleta ao longo Tempo.
Testes específicos adicionais, como drible de velocidade, passe curto e longo e tiro, foram propostas na literatura, mas nunca foram totalmente validadas cientificamente. Essas e outras habilidades são praticados diariamente e, semelhantes a jogar contra um oponente, físico e mental a preparação deve ser gradualmente otimizada.


Portanto, para voltar à participação plena após a cirurgia do LCA, o jogador de futebol deve fazer uma progressão bem-sucedida através da reabilitação descrita fases (conforme julgado pelo fisioterapeuta esportivo) Yo-Yo e Resultados do teste RSSA

aspecto chave para a reabilitação bem-sucedida de um jogador de futebol profissional é uma abordagem um-para-um (fisioterapeuta esportivo para atleta). Isso permite o monitoramento diário do status do joelho e progresso, e também permite uma melhor adaptação da intensidade e conteúdo do programa de reabilitação. Perto cooperação entre o atleta, fisioterapeuta, cirurgião, treinador esportivo e o treinador é outro fator chave.

A reabilitação pode ser arbitrariamente dividida em 4 fases: (1) proteção e deambulação controlada, (2) controlada treinamento, (3) treinamento intensivo, e (4) voltar ao jogo.O período de tempo para cada fase varia dependendo da cirurgia procedimento e resposta individual para tratamento.


A progressão é orientada por critérios através da fase de reabilitação de retorno ao esporte após Reconstrução do LCA. Deve-se avaliar a força, estabilidade, equilíbrio, simetria dos membros, potência, agilidade, técnica e resistência para a volta do atleta de volta aos esportes.


Fase 1


Esta fase, com foco na recuperação do movimento e deambulação e controle do inchaço imediatamente após a cirurgia, não será discutido.

Fase 2

Esta fase inclui o treinamento neuromuscular específico do futebol. Inicialmente, o foco é na estabilização do joelho (e membros inferiores) em posições de suporte de peso, começando com estático, depois dinâmico e, eventualmente, exercícios reativos. Atenção particular é dado ao varo / valgo e rotacional controle do joelho reparado cirurgicamente e membros inferiores, enfatizando o alinhamento adequado dos membros inferiores (evitando colapso do joelho medialmente) pélvis e estabilização do tronco. Treinamento em superfícies instáveis são particularmente úteis para aumentam a ativação neuromuscular e controle (FIGURA 1).

 

A estabilização rotacional pode ser treinada em uma simples rotação superfície instável.
De acordo com os princípios de aprendizagem motora (prática bloqueada / aleatória), 46 é importante fazer exercícios em diferentes condições ambientais (por exemplo, no ginásio, salão interno e no campo) e com calçados diferentes (por exemplo, sem sapatos, tênis e chuteiras). A bola de futebol deve ser usada, tanto quanto possível, como uma ferramenta para melhorar o reativo estratégias de estabilização (FIGURA 2).

Com um jogador de campo, os passes básicos (pés) são simulado, enquanto recepções básicas de recepção (mãos) são usadas com um goleiro.

O atleta está autorizado a pular / fazer malabarismos com o bola, e também para executar passes simples (usando os lados interno e externo do o pé) com a perna operada. Às vezes, o atleta pode combinar treinamento com atividades menos focadas (FIGURA 3).

Incorporando a bola de futebol e equipamentos específicos para futebol (calçados) na fase 2 não é apenas importante para melhorar neuromuscular específico do futebol estratégias de estabilização, mas também para promover uma atitude psicológica positiva em reabilitação.

Mais tarde, na fase 2, o objetivo é controlar a acelaração ,desaceleração, lateral, diagonal, e deslocamentos rotacionais do corpo, enquanto com foco na estabilização do joelho. Trabalhando contra resistência elástica é considerada uma ferramenta poderosa para treinar neuromusculares controle, já que o joelho, a extremidade inferior, a pelve e a parte superior do corpo precisam ser controlados com base na direção da resistência. Primeiro, o foco está na estabilização adequada em velocidades mais lentas (lado a lado, sem pular), depois nas velocidades e na dinâmica os movimentos são aumentados gradualmente. Exercícios básicos, como estocadas (frontal, lateral ou diagonal), realizados com e sem rotações de tronco, são úteis em promovendo a estabilização multiplanar de o joelho reparado cirurgicamente. Algumas formas simples de exercícios de rapidez também estão incluídos nesta fase. Por exemplo, o atleta fica parado, então, no sinal de início, executa corrida suave sobre alguns metros antes de parar e se estabilizar no joelho operado, em seguida, chuta o bola com a perna não operada. Isso pode ser realizado primeiro no ginásio e depois em campo para melhor estimular o processo de aprendizagem motorizada. As técnicas pliométricas básicas (aterrissagem e estabilização adequadas) são progrediu de perna dupla para perna única atividades (salto horizontal e vertical), enfatizando qualidade versus quantidade de
movimento. Cabecear a bola também é praticado, com decolagem e aterrissagem adequadas técnica (s). Atividades na piscina são uma forma popular de treinamento adicional para jogadores de futebol em esta fase controlada. Usando as propriedades da água, o atleta pode se exercitar equilíbrio e coordenação, além de realizando exercícios de corrida (eventualmente com um colete molhado), com carga mínima em o joelho operado. O atleta está pronto para passar para a fase 3.


Fase 3


Exercícios específicos do futebol mais complexos e desafiadores caracterizam a fase 3. Exercícios específicos de futebol são realizados de forma progressiva “clássica” (3 peças com 4 níveis cada) para correr e treinos de futebol. Partes / níveis específicos podem ser adicionados ou removidos conforme o jogador avança. Não há prazos definidos para complete cada parte em um determinado nível, mas realizar cada ponto (a, b, c, etc) do progressão para um nível na mesma frequência por 3 dias é recomendada antes passando para o próximo nível, seja distância, tempo, repetições ou intensidade. Isso permite uma progressão gradual de cada parte e, portanto, garante a função correta e que nenhuma reação adversa do joelho é anotado antes de passar para o próximo nível.
Programas de reabilitação têm sido demonstrou falhar devido a um rápido aumento na carga de exercício, seja de velocidade ou duração, ou a adição de diferentes exercícios que colocam uma maior demanda no joelho e enxerto. Broca Star Run Esta broca pode ser adaptada para treinamento específico de corrida e futebol. Pode incorporar todos os aspectos do futebol, incluindo brocas para frente, para trás ou multidirecionais e brocas explosivas e reativas com corte. O esboço da broca é simples (FIGURA 4).

As distâncias pode ser aumentado ou diminuído, mas o jogador posição tende a ditar o tamanho do quadrado e a intensidade com que o jogador está funcionando.
Pesquisa do jogo análises 49 mostraram que os sprints (corrida/”tiros”) têm entre 10 e 25 m de comprimento e 3 e 5 segundos de duração. A energia sistemas em uso também são importantes consideração durante essas fases de reabilitação. Jogadores de futebol precisam treinar ambos os sistemas anaeróbio e aeróbio, já que distâncias de até 10 km (defensores centrais) ou 12 km (meio-campistas) são cobertos por jogadores profissionais de alto nível em um partida.
Exercícios combinados ,atividades diferentes, como como pés rápidos, corridas curtas, cortes e acelerando, e as rotações do corpo podem ser treinado em uma sequência rápida em uma distância predefinida (por exemplo, 20 m). Incorporando várias habilidades em uma sequência rápida provou ser um específico eficaz rapidez e controle dinâmico do corpo método de treinamento para jogadores de futebol após cirurgia de joelho.
Situações de contato
Um aspecto dos últimos exercícios específicos do esporte é o contato, que é um elemento importante do jogo de futebol. Embora as rupturas LCA tendam a ocorrer mais frequentemente sem contato, ocorrendo de contatos não pode ser ignorado. Analisando dados da série italiana uma Liga, determinou que o contato gerou lesões com mais frequência durante jogos competitivos, enquanto as lesões sem contato ocorreram com mais frequência durante o treinamento e jogos não oficiais. Comparando uma série de esportes diferentes (basquete, futebol e lacrosse) sugeriu que o nível de contato permitido em esportes de pivô pode ser um fator na determinar o risco de lesão no LCA específico do esporte. Frequentemente, o nível de contato do esporte é esquecido no programa de reabilitação e deixado para os jogadores gerenciarem eles gradualmente voltam ao treinamento. Apesar sempre há risco com o contato, sugerimos que pode ser melhor incluir este aspecto do jogo em um ambiente controlado de reabilitação, em vez de deixe isso para o ambiente imprevisível de uma sessão de treinamento. Se o joelho do jogador é capaz de suportar gradualmente as forças de valgo / varo com e sem rotação, eles devem ser capazes de lidar com a carga / forças graduais de contato. Controlando as forças de desaceleração de um contato são vital, pois demonstrou reduzir o incidência de ruptura do LCA. O treinamemto repetitivo de técnicas de pouso adequadas permitiu que os atletas desenvolvessem conhecimentos respostas que podem ajudar a minimizar ou prevenir lesões quando são colocados no jogo ou situações de prática.
O contato pode ser controlado com bloco tackles (FIGURA 5) e chute com uma perna de objetos que se movem (FIGURA 6), eventualmente progredindo para a carga corporal real, seja no solo ou no ar (FIGURA 7).

Situações de combate


O equipamento deslizante é outro tipo de contato que deve ser abordado, pois é uma função importante do joelho no lado defensivo dos jogos. Progressões graduais de pouso no chão e chutando uma bola pode ser incluído primeiro sem outra pessoa, e, eventualmente, com um terapeuta perguntando o paciente deslize e chute a bola para longe dos pés do terapeuta. Conjuntos e repetições podem ser adicionados gradualmente, com velocidade apenas sendo adicionado quando o paciente está começando para participar do treinamento do grupo. É vital, no entanto, que antes de adicionar esses exercícios de estágio final, todos os aspectos do salto com uma perna e treinamento de rotação foram concluídos. O a superfície da grama também deve ser inspecionada antes para realizar esses tipos de exercícios, como condições externas, como um molhado escorregadio superfície, pode colocar o atleta em maior risco.

Fase 4:


• Critérios para entrar nesta fase
Retorno para a pratica de futebol reduzida:
De 16 – 24 semanas

  • Sem dor/ edema
  • ADM completa
  • Ótimo controle neuromuscular
  • Força do quadríceps e isquiostibiais > 85% do membro não envolvido
    • Objetivos desta fase:
    Trazer o jogador de volta para o treino sem restrições, com toda posse desse jogador de habilidades e condicionamento
    • Treino funcional e treino adicional:
  • Estabilidade e força do CORE
  • Treino de força com maquinas, focando visa o defict de força ainda no músculo que for necessário
  • Flexibilidade,
    Retorno para a pratica do futebol completa
  • Sem dor e edema
  • ADM completa
  • Ótimo controle neuromuscular
  • Força do quadríceps e isquiostibiais > 95% do membro não envolvido
  • Índice de salto (Hop test) > 90% do membro não envolvido
  • Resultados satisfatórios dos testes Yo-Yo e RSSA
  • Preparação final do que o jogador precisa para competir
  • Continuar com treino adicional do gesto esportivo do futebol pelo aquecimento especifico do (11+)

Referências Bibliográficas:

  • https://www.efdeportes.com/efd155/teste-de-sprints-repetidos-em-jogadores-de-futebol.htm
    file:///C:/Users/Usuario/Downloads/137-547-1-PB.pdf
  • MARIO BIZZINI, PT, PhD1 • DAVE HANCOCK, MSc, MCSP, BHSc, HPC2 • FRANCO IMPELLIZZERI, PhD3
    Suggestions From the Field for Return to Sports Participation Following Anterior Cruciate Ligament Reconstruction: Soccer 306 | april 2012 | volume 42 | number 4 | journal of orthopaedic & sports physical therapy

5 Exercícios para condromalácia

5 Exercícios para condromalácia

Fortalecimento muscular para pessoas com condromalácia patelar:

Geralmente o tratamento para condromalácia é conservador e não reverterá o quadro de lesão, mas ocorrerão melhoras na função do joelho e diminuição da dor. O joelho tem a função de absorver e direcionar força ao membro inferior e, por isso, o tratamento precisa ser funcional. Primeiramente são realizados programas de fisioterapia convencional (crioterapia, etc.), eficientes na fase de edema e muita dor. O passo seguinte é a melhora da função do joelho, que pode ser alcançada através de exercícios da fisioterapia e, logo depois, o fortalecimento muscular. O grande problema é a dificuldade que as pessoas têm em manter a atividade física ao longo da vida, podendo, então, voltar a apresentar os sintomas.

Um dos objetivos para melhorar os sintomas de dor é a diminuição da força de contato entre a patela e o fêmur, que varia entre os exercícios de cadeia cinética aberta e fechada. Torna-se, assim, necessário o conhecimento desta variação para o tratamento ser eficiente. A cadeia cinética aberta é caracterizada por exercícios com objetivo de trabalhar um determinado músculo com o segmento distal livre. O exercício de cadeia cinética fechada existe quando o segmento distal está fixo, como levantar de uma cadeira, subir e descer escadas que, por sua vez, torna-se mais funcional para as pessoas.

Quando nós vamos fazer a prescrição de exercícios é muito importante ter em mente a qualidade da execução do movimento e não só o ângulo de reação articular, temos de observar como aquele paciente está fazendo a contração.

A prescrição de exercícios é muito individualizada e não da para fazer um vídeo ou uma cartilha que a gente garanta que a pessoa vá conseguir fazer aquele exercício e retornar para o esporte.

A prescrição de exercícios vai envolver vários fatores:

– Biotipo

– Idade

– De acordo com o grau de inibição muscular, quanto maior o grau de inibição iniciamos com exercícios excêntricos e depois para exercícios concêntricos e depois entra com os exercícios avançados,

-Distúrbio biomecânico:

Valgo dinâmico ocorre uma dessincronização da musculatura do quadril e do quadríceps, o joelho é jogado para dentro o fêmur roda para dentro e a patela faz um atrito excessivo, levando a uma hiperpressão na cartilagem.

Angulação de proteção:

É possível realizar o fortalecimento muscular sem agressão articular no joelho, pois existem ângulos que trabalham a articulação sem gerar mais lesão.

Cadeia Cinética Aberta:

Ocorre mais pressão com o joelho esticado, quanto maior a extensão do joelho, maior o vetor de reação articular  na cadeira extensora ,de 90º a 45º nós conseguimos fortalecer sem fazer hiperpressão, quanto maior a extensão maior o vetor de  reação articular, maior o risco de ter lesão cartilaginosa.

Cadeia Cinética Fechada:

Ocorre mais pressão com o joelho flexionado, principalmente se tiver uma distancia muito grande do centro de gravidade, maior o atrito da cartilagem contra o fêmur. Quanto maior o ângulo de flexão do joelho ,maior a reação do vetor articular.

Nesse tipo de exercício ocorre co-contração dos ísquios tibiais. A partir do ângulo de 60 graus, a co-contração faz com que a tíbia se movimente posteriormente e rode para a parte lateral, aumentando a pressão na patela. Os exercícios de cadeia cinética fechada, para quem tem este tipo de lesão, devem ser feitos até próximo de 45º graus, para evitar as alterações citadas.

Exercícios

 

  • Cadeira Extensora:

Sentado com toda a parte do fêmur apoiada, a resistência está na parte distal da tíbia e não no dorso do pé, ativando o tibial anterior. O movimento não deve gerar dor nos joelhos, iniciar com uma amplitude menor dos joelhos.

 

  • Ponte

Alinhar os joelhos com os pés, para fortalecimento dos músculos extensores do quadril e da coluna e Core.

  • Concha:

Fortalece o glúteo médio e os rotadores laterais (3×15) 3 séries é um número que promove um bom catabolismo muscular, ocorrendo ganho muscular.

 

  • Agachamento:

Pés alinhados com os ombros, as curvaturas fisiológicas devem ser preservadas durante o movimento, o joelho não avança a linha do pé, a maior parte da pressão está sobre os calcanhares, se perder a curvatura lombar ocorrera retro ou anteversão da pelve , para que a coluna não seja agredida, a coluna recebe maior carga ela tem maior poder para suportar essa carga no eixo axial quando ela esta com as curvas preservadas. O agachamento é um dos exercícios em cadeia cinética fechada mais indicado por ser seguro e efetivo através de uma co-contração dos músculos quadríceps e ísquiotibiais, dando maior estabilidade ao joelho.

  • Elevação da perna reta lateral:

Fortalecimento muscular do glúteo médio, que auxilia na correção do valgo dinâmico.

 

Lembrando sempre que o importante é respeitar o que o indivíduo sente e seus limites físicos, sobretudo em relação à dor. Nunca forçar o movimento se houver dor e progredir a graduação dos exercícios baseando-se na exposição gradativa para fortalecimento muscular e otimização do controle motor dentro da fisioterapia.

É fundamental a comunicação do médico, fisioterapeuta e educador físico.

Não reproduza estes exercícios sozinhos, só irá realizar esses exercícios após uma avaliação médica, fisioterapêutica e após a alta com o acompanhamento do educador fisico.

Não existe o exercício certo ou errado, existe o adequado.

Referencias Bibligráficas:

  • Knee biomechanics of the dynamic squat exercise RAFAEL F. ESCAMILL ,Michael W. Krzyzewski Human Performance Laboratory, Division of Orthopaedic Surgery, Duke University Medical Center, Durham, NC 27710;
  • The Influence of Abnormal Hip Mechanics on Knee Injury: A Biomechanical Perspective ChRISTOPhER M. POWERS, PT, PhD1 february 2010 | volume 40 | number 2 | journal of orthopaedic & sports physical therapy.

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“5 exercicios para condromalácia”

Conheça os nossos tratamentos: Terapia Manual (Mulligan Concept)

Conheça nossos tratamentos: Terapia Manual (Mulligan Concept)
Dentro da fisioterapia, possuímos diversas técnicas e recursos, que são empregados de acordo com os objetivos e necessidades de cada paciente. Uma delas é a terapia manual, que consiste em manobras aplicadas manualmente sobre articulações, pele, músculos, ossos e nervos, com algumas finalidades, como:
• Ganhar a extensibilidade do tecido;
• Aumentar a amplitude de movimento do complexo articular;
• Mobilizar ou manipular tecidos moles e articulações;
• Induzir relaxamento;
• Alterar a função muscular;
• Modular a dor;
• Reduzir o inchaço dos tecidos moles, inflamação;
• Melhorar a restrição de movimento.
Porém, quando falamos de terapia manual, são muitas as técnicas difundidas e utilizadas pelos fisioterapeutas para atingir esses objetivos. Todas elas são baseadas na anatomia, fisiologia e biomecânica, de modo à entender o funcionamento do corpo e, assim, utilizar dos próprios movimentos fisiológicos para promover a recuperação de uma disfunção.
Dentro das técnicas mais estudadas e conhecidas de terapia manual está o conceito Mulligan (Mulligan Concept), proposto pelo fisioterapeuta neozelandês Brian Mulligan, formado em 1954.
O conceito Mulligan surgiu através do estudo e do conceito de disfunção articular. Parte-se do princípio que, o movimento normal é livre de dor. Sabemos também que, a articulação possui movimentos visíveis ao olho (flexão, extensão, rotações, adução e abdução), que podem ser reproduzidos voluntariamente e são classificados dentro da osteocinemática. Mas, para que esses movimentos aconteçam em sua plenitude, outros menores e não voluntários ocorrem no interior da articulação (translação, deslizamento), sendo classificados dentro da artrocinemática.
Baseado no conhecimento biomecânico, diz-se que a perda do movimento acessório ou do jogo articular resulta em disfunção que, por sua vez, leva à dor e perda do movimento. E, diz-se ainda que, essas disfunções são detectáveis através da mobilização passiva. Como a alteração ocorre em movimentos acessórios, micro movimentos, não é possível visualizar essa alteração em exames de imagem, como raio-x ou ressonância magnética.
Sendo assim, a base do conceito de Mulligan centra-se na correção articular de Falhas Posicionais. O objetivo passa por restaurar o alinhamento articular e normalizar o eixo de movimento, eliminando assim a dor.
Para que seja realizada de maneira adequada, primeiro é realizada uma avaliação que, além de considerar toda a história clínica do indivíduo, encontra o movimento articular acessório que permita o MOVIMENTO ATIVO do SEM DOR.
O movimento acessório passivo é mantido pelo Fisioterapeuta ao longo da amplitude de movimento, enquanto o paciente se movimenta ativamente – Técnica de Mobilização com Movimento. Se as técnicas de Mulligan estiverem indicadas para o caso, os RESULTADOS serão imediatos – diminuição da dor e/ou aumento da amplitude de movimento.
Os excelentes resultados deste método não se limitam aos efeitos biomecânicos. Nos últimos anos, para além de ensaios clínicos em disfunções e patologias específicas, os estudos científicos dedicam-se a perceber e demonstrar os efeito na neuromodulação da dor e também efeitos neuromusculares.
O conceito de Mulligan não esgota no consultório. O conceito Mulligan estimula o auto tratamento, permitindo que os ganhos do tratamento sejam mantidos por mais tempo é garantindo a eficácia, além de ser uma ferramenta útil para que o paciente fique livre de dor de maneira autônoma.
O conceito de Mulligan apesar da vertente de correção articular, não se centra apenas na articulação da região dos sintomas. A Avaliação e Intervenção têm em conta todas as estruturas locais e à distância que possam interferir com os sintomas, por exemplo: a dor no ombro pode ter a sua sintomatologia diminuída ou até eliminada, com uma Mobilização Cervical com Movimento do Membro Superior.
A técnica pode ser aplicada em qualquer articulação, desde que respeite as contraindicações da terapia manual como um todo e promova a melhora dos sintomas simultaneamente sua aplicação.

O que a fisioterapia ortopédica trata?

O que a fisioterapia ortopédica trata?

Assim como na medicina na fisioterapia temos as áreas de especialização.

Antes de responder essa pergunta, vamos definir o que é ortopedia e fisioterapia:

O que é ortopedia?

 É uma área médica que tem como objetivo:

– Avaliar diagnosticar e tratar problemas relacionados ao sistema musculoesquelético, formado por:

  • Ossos;
  • Ligamentos;
  • Tendões;
  • Nervos;
  • Músculos e articulações.

Fisioterapia

É a ciência que estuda faz o diagnostico cinético funcional, previne e recupera pacientes com distúrbios cinéticos funcionais intercorrentes em órgãos e sistemas do corpo humano.Trabalha com doenças geradas por alterações genéticas, traumas ou enfermidades adquiridas.

Na fisioterapia ortopédica nós tratamos

  • Disfunções do sistema musculoesquelético, resultantes de traumas e suas consequências imediatas e tardias;
  • Lesões por esforços repetitivos;

 

  • Trabalhando na reabilitação de:

  • Pós-fraturas;
  • Entorses;
  • Luxações;
  • Traumas ou contusões musculares;
  • Amputações;
  • Distúrbios mecânicos da coluna vertebral;
  • Pré e pós-cirurgias, dentre outros.
  • Atua no processo pré-operatório:

  • Em alguns casos o tratamento conservador pode não foi eficaz, sendo necessária uma intervenção cirúrgica.
  • Preparando o paciente para a cirurgia,
  • Além de produzir alívio das dores
  • Estimula a melhora e o restabelecimento das funções, e fortalecimento muscular.
  • No pós-operatório:

  • Atua acelerando o processo de  cicatrização,
  • A recuperação local (da cirurgia)
  • São prevenidas complicações, em especial atrofias, rigidez
  • Reabilitação do paciente para que ele possa voltar a realizar suas atividades de forma segura após a cirurgia.

 

  • Utilizando recursos com o objetivo de:

  • Alívio da dor;
  • Eliminação de processo inflamatório;
  • Melhora na circulação sanguínea;
  • Fortalecimento muscular;
  • Recuperação de movimentos;
  • Equilíbrio;
  • Propriocepção e
  • reeducação postural.

 

O principal objetivo da fisioterapia ortopédica

  • É restabelecer as funções normais do paciente de maneira rápida e segura, recuperando sua qualidade de vida.
  • Trata a causa das doenças, diminuindo os sintomas, prevenindo possíveis cirurgias e melhorando a qualidade de vida como um todo.

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Tudo o que você precisa saber sobre Pilates

A origem do método Pilates

 

O método foi desenvolvido na década de 1920, baseado no conceito chamado de contrologia, e este conceito nada mais é do que o controle consciente de cada movimento executado pelo nosso corpo através de músculos, tendões, ligamentos e toda nossa estrutura.

É a forma correta como o corpo deve “agir” durante cada execução de um movimento, envolvendo a mente e o espirito. A contrologia permite o desenvolvimento uniforme do corpo permitindo a aquisição de uma boa forma física, livre de patologias.

Portanto Pilates é um método baseado em exercícios de concentração, força e mobilidade, utilizando exercícios específicos.

Joseph Pilates foi uma figura notável, bem a frente de seu tempo. Nasceu na Alemanha, perto de Dusseldorf, em 1880. Por ter nascido doente, sofrendo de asma, raquitismo e febre reumática, dedicou toda a sua vida, para tornar seu corpo fisicamente forte.

Na sua juventude, estudou e tornou-se especialista em cultura física, mergulho, esqui e ginástica. Com 14 anos, sua forma física era tão intensa que servia de modelo vivo para desenhos de mapas de anatomia muscular.

Em 1912, mudou-se para a Inglaterra, onde ganhava a vida como lutador de boxe, artista de circo e treinador de autodefesa.

Quando a Primeira Guerra Mundial começou, dois anos mais tarde, foi considerado estrangeiro inimigo e levado para um campo de concentração em Lancaster, junto com outros alemães e, mais tarde, transferido para Ilha de Man. Pilates tornou-se enfermeiro e treinou outros estrangeiros no campo de concentração com os exercícios de cultura física que ele mesmo desenvolveu. Adaptou macas com molas, fazendo os protótipos dos aparelhos que são utilizados até hoje nos estúdios do Método Pilates.

Sua técnica foi reconhecida quando nenhum dos internos daquele campo padeceu na epidemia de gripe, que matou milhares de pessoas em outros campos da Inglaterra em 1918.

Após a guerra, Pilates continuou com os programas de treinamento de condicionamento físico em Hamburgo, Alemanha, onde aperfeiçoou seu método, trabalhando com a força policial da cidade.

Em 1926, desiludido com o trabalho do exército alemão, Pilates migrou para os Estados Unidos. No navio para a América, Pilates encontrou sua futura esposa, Clara. Quando chegou, o casal fundou um Estúdio de Pilates na cidade de Nova Iorque, que funciona até hoje. Joe e sua esposa supervisionaram, pessoalmente, seus clientes naquele estúdio até a década de 60.

Dos 34 movimentos criados por Joseph Pilates no método original, deram origem a aproximadamente 500 variações com ou sem aparelhos, que possuem o mesmo intuito de fortalecer e alongar toda musculatura do corpo, melhorando a flexibilidade e a coordenação motora.

Cada exercício deve ser executado com o máximo de atenção possível e não de forma automática como a maioria das pessoas acabam fazendo os demais exercícios. Por este motivo o método não apresenta repetições de séries e cada movimento é repetido por aproximadamente dez vezes.

Portanto Pilates é um método baseado em exercícios de concentração, força e mobilidade, utilizando exercícios específicos.

 A técnica de Pilates se divide em exercícios realizados no solo e em aparelhos. Todos eles favorecem o trabalho dos músculos estabilizadores enquanto que elimina a tensão excessiva dos músculos e compensações de movimentos envolvendo uma larga variedade de movimentos.

    Os exercícios realizados em solo se caracterizam por ser de caráter educativo, ou seja, enfatizam o aprendizado da respiração e do centro de força. Já os exercícios realizados nos aparelhos envolvem uma larga possibilidade de movimentos, todos eles realizados de uma forma rítmica, controlada, associada à respiração e correção postural.

    A intensidade dos exercícios desenvolvidos nos equipamentos é fornecida através das molas. Estas são classificadas através de cores diferentes que se classificam em preta, vermelha, verde, azul e amarela, em ordem decrescente de intensidade. Além de oferecerem resistência nos treinamentos, muitas vezes são usadas como assistência durante o movimento.

A avaliação: postural e de força, para graduar o nível em que se encontra  (Básico, Intermediário e avançado) e o atendimento é baseado nas queixas e objetivos do cliente.

    Os aparelhos são descritos a seguir:

  • REFORMER:

O primeiro equipamento construído por Pilates. Caracteriza-se por ser em forma de cama e é composto por um carrinho deslizante e cinco molas (duas vermelhas nas extremidades, uma azul, verde e amarela no meio), barra alta e baixa que podem ser utilizadas em dois níveis de alavanca, perto (mais intenso) ou mais afastado (menos intenso), dos pés da cama; cordas que são utilizadas com alças nos pés ou de mãos; acessórios (caixa longa, meia lua, plataforma).

  • CADEIRA:

Possui pedais separados para proporcionar trabalho assimétrico simultâneo. Contem dois apoios laterais de ferro, dois pares de molas, ganchos para molas, dois pedais para movimento alternado e independente que quando fixo por um bastão se transformam em um único pedal.

  • CADILLAC:

Possui duas barras de ferro fixas a um colchão, barra de trapézio, dois pares de alça de tornozelo e coxa ajustável, duas barras móveis -uma vertical e outra horizontal, e é utilizado para os exercícios aéreos.

  • BARREL:

É um aparelho de degraus dispostos como em um espaldar com uma meia lua fixa à frente.

Benefícios do Pilates 

  • Melhora do Condicionamento Físico

  • Alinhamento Postural

  • Estímulo da Circulação

  • Fortalecimento do Corpo como um todo – especialmente da Musculatura Abdominal

  • Gera Flexibilidade

  • Melhora da Coordenação

  • Ajuda na Descompressão das Vértebras da Coluna

  • Eleva a capacidade de Contração Muscular

  • Auxilia no Combate do Estresse

  • Tonifica Áreas Enfraquecidas

  • Aumenta a Densidade Óssea

  • Aumenta a Mobilidade das Articulações

  • Diminui Tensões e Fadigas

  • Causa Aumento da Capacidade Respiratória e Cardiovascular

Princípios do Pilates

  • Concentração:

Durante todo o exercício a atenção é voltada para cada parte do corpo, para que o movimento seja desenvolvido com maior eficiência possível. Nenhuma parte do corpo não é importante e nenhum movimento é ignorado. A atenção dispensada na realização do exercício é destacada ao aprendizado motor, que é o grande objetivo da técnica.

  • Controle:

Define-se como controle do movimento o discernimento da atividade motora de agonistas primários numa ação específica. A coordenação é a integração da atividade motora de todo o corpo visando um padrão suave e harmônico de movimento. É importante a preocupação com o controle de todos os movimentos a fim de aprimorar a coordenação motora, evitando contrações musculares inadequadas ou indesejáveis.

  • Precisão:

De fundamental importância na qualidade do movimento, sobretudo, ao realinhamento postural do corpo. Consiste no refinamento do controle e equilíbrio dos diferentes músculos envolvidos em um movimento.

  • Power House/ Centralização:

A este princípio Pilates chamou de Powerhouse ou centro de força, o ponto focal para o controle corporal. Constitui-se pelas quatros camadas abdominais: o reto do abdome, oblíquo interno e externo, transverso do abdome; eretores profundos da espinha, extensores, flexores do quadril juntamente com os músculos que compõe o períneo. Este centro de força forma uma estrutura de suporte, responsável pela sustentação da coluna e órgãos internos. O fortalecimento desta musculatura proporciona a estabilização do tronco e um alinhamento biomecânico com menor gasto energético aos movimentos.

  • Respiração:

Joseph Pilates afirmava que freqüentemente respiramos errado e usando apenas uma fração da capacidade do pulmão. Por isto, Pilates em seu trabalho enfatizava a respiração como o fator primordial no início do movimento, fornecendo a organização do tronco pelo recrutamento dos músculos estabilizadores profundos da coluna na sustentação pélvica e favorecendo o relaxamento dos músculos inspiratórios e cervicais. O ciclo respiratório proposto pelo método ocorre na seguinte ordem cronológica: 1) Inspiração torácica; 2) Expiração do tórax superior; 3) Expiração do tórax inferior e 4) Expiração abdominal. Este ciclo deve ser sincronizado ocorrendo ao mesmo tempo da ação muscular, favorecendo o incremento da ventilação pulmonar, a melhora da oxigenação tecidual, conseqüentemente a captação de produtos metabólicos associados à fadiga.

  • Movimento Fluido:

Refere-se ao tipo de movimento, que deve ser de forma controlada e contínua, deve exibir qualidade de fluidez e leveza, que absorvam os impactos do corpo com o solo e que usam da inércia, contribuindo para a manutenção da saúde do corpo. Ao contrário movimentos truncados, pesados, que criam choques no solo, levam ao desperdício de energia, além de tornar os tecidos propensos ao desgaste prematuro.

 

Referências Bibliográficas:

CRAIG, C. Pilates com a bola. São Paulo: Phorte, 2003.

ESCO, M.; OLSON, M.S.; MARTIN, R.S. et al. Abdominal EMG of Selected Pilates’ Mat Exercises. Medicine and Science in Sports and Exercise. 36(5) Suppl.: 357, 2004.

https://www.revistas.ufg.br/fef/article/view/33725/19029

https://blogpilates.com.br/metodo-pilates-e-sua-historia/

 

 

Tratamento fisioterapêutico para dor cervical / cervicalgia

 

Tratamento fisioterapêutico para dor cervical / cervicalgia

Fisioterapia passiva, que envolve tratamentos sendo aplicados sem esforço do paciente. Vários métodos de tratamento estão disponíveis, como aplicação de compressas de gelo, terapia de calor, liberação miofascial, terapia manual, ultrassom, eletroterapia e outros. O objetivo da fisioterapia passiva é ajudar a reduzir a dor e o inchaço.

Fisioterapia ativa, que envolve o paciente movendo seu próprio corpo através de exercícios e alongamentos. Ao melhorar a força e a flexibilidade do pescoço, esses músculos podem se tornar menos dolorosos e mais capazes de manter uma boa postura, o que reduz o estresse na coluna cervical.

A fase inicial da fisioterapia para dor no pescoço pode envolver tratamentos mais passivos, mas é provável que mais e mais tratamentos ativos sejam incorporados com o passar do tempo.

Quando aplicados como parte de um programa de fisioterapia para dores no pescoço, tratamentos passivos são usados para ajudar a reduzir a dor e / ou rigidez. Em teoria, quando a dor e a rigidez são reduzidas, os exercícios para o pescoço podem ser mais eficazes.

Tipos de Fisioterapia Passiva

  • Terapia Manual:

Inclui técnicas de mobilização e manipulação articular além de massagem do tecido conectivo. Através de seu uso conseguimos tratar a dor e diminuir a restrição de movimentos causada pela patologia.

  • Terapia com gelo e / ou calor:

Bolsa de gelo ou frio podem ser aplicados para ajudar a reduzir a dor e o inchaço. Bolsa de calor podem ser aplicados para aumentar o fluxo sanguíneo e relaxar os músculos rígidos. Em alguns casos, a terapia de calor e frio pode ser alternada, dependendo da lesão.

  • A liberação miofascial:

É um procedimento que visa amenizar as dores musculares causadas por tensão. Por meio de pressão sobre o local da dor, realizada manualmente, com o aporte de rolos, com a pistola massageadora; a terapia previne lesões e contribui para o tratamento de graves patologias musculoesqueléticas.

  • Eletroterapia:

Essa terapia usa um dispositivo para enviar uma corrente elétrica leve através de fios para a área lesionada. Existem vários tipos de eletroterapia para diferentes fins, como alterar os sinais de dor, estimular contrações musculares, promover a cicatrização dos tecidos e enviar remédios para alívio da dor através da pele (iontoforese). O tipo mais comum de eletroterapia para dor no pescoço é a estimulação elétrica transcutânea do nervo (TENS), que envia pulsos elétricos para os nervos sensoriais abaixo da pele com o objetivo de alterar as sensações da dor para uma sensação mais tolerável.

  • Ultrassom:

É aplicado na área dolorida ou inchada com o gel e, em seguida, um dispositivo portátil é esfregado suavemente contra a pele enquanto envia ondas sonoras de alta energia sob a superfície e para os tecidos. As modalidades que funcionam melhor para um paciente podem depender de uma variedade de fatores, como tipo de lesão, níveis de dor e preferência pessoal.

Tipos de fisioterapia ativa

Inúmeros alongamentos e exercícios podem ser prescritos para treinar os músculos que se ligam diretamente à coluna cervical. O exemplo mais comum de exercício básico é a retração cervical:

  • Fortalecimento do “power house” (centro de força):

Se a fisioterapia for recomendada para melhorar a força e o funcionamento da coluna cervical, fortalecer os músculos do tronco são necessários para o tratamento. Além disso, todos esses grupos musculares trabalham juntos para apoiar a coluna e contribuir para melhorar a postura.

  • Atividade aeróbica:

Esse tipo de exercício eleva o fluxo sanguíneo e os níveis respiratórios, pois o coração e os pulmões trabalham mais durante a duração do treino. Alguns exemplos comuns de atividades aeróbicas de baixo impacto, que não empurram a coluna, incluem andar de bicicleta em uma bicicleta ereta ou reclinada, nadar usando uma máscara e snorkel para eliminar a rotação do pescoço e caminhar rapidamente.

  • Exercício aquático:

Alguns exercícios podem ser realizados em uma piscina. A flutuabilidade da água pode ajudar a aliviar a pressão da coluna, enquanto ainda permite que os músculos trabalhem. Se a dor no pescoço for intensa ou acompanhada de dores nos ombros e / ou nas costas, o exercício aquático pode ser recomendado.

Esses tipos de fisioterapia ativa, bem como outras, podem ser combinados ou usados em diferentes fases do plano de tratamento, dependendo dos objetivos específicos da terapia do paciente.

Prevenção e orientações para auxiliar no tratamento

A maioria das dores no pescoço está associada a uma má postura , o desgaste relacionado à idade combinada com o sedentarismo. Algumas mudanças simples em sua rotina diária podem ajudar.

  • Cuide da sua postura:

– Faça pausas frequentes:  Se você viaja longas distâncias ou trabalha longas horas no computador, levante-se, mova-se e estique o pescoço e os ombros.

– Ajuste sua mesa, cadeira e computador para que o monitor fique ao nível dos olhos. Os joelhos devem estar um pouco mais baixos que os quadris. Use os braços da sua cadeira.

– Evite colocar o telefone entre a orelha e o ombro ao conversar. Use um fone de ouvido ou viva-voz.

– Se você fuma, desista. Fumar pode colocá-lo em maior risco de desenvolver dor no pescoço.

– Evite carregar malas pesadas com tiras sobre o ombro. O peso pode esticar seu pescoço.

– Durma em uma boa posição. O travesseiro deve apoiar a curva lateral do pescoço enquanto sustenta a cabeça, pescoço e coluna, que deve ficar alinhada. Para quem dorme de costas, o travesseiro deve apoiar a curva lateral do pescoço, preservando-o durante a noite enquanto sustenta cabeça, pescoço e ombros.

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Considerações finais:

Exercícios contínuos após o término da fisioterapia. Sempre que um programa de fisioterapia envolve a construção de força e mobilidade em qualquer área do corpo, como o pescoço, geralmente é necessário continuar algum tipo de programa de manutenção praticando alguma atividade física como por exemplo pilates, musculação ou mesmo continuar um programa de exercícios em casa após a alta fisioterapêutica. Exercícios em casa e mudanças no estilo de vida são essenciais para impedir que a dor volte.

Quando aplicados como parte de um programa de fisioterapia para dores no pescoço, tratamentos passivos são usados para ajudar a reduzir a dor e / ou rigidez. Quando a dor e a rigidez são reduzidas, os exercícios de fortalecimento são avançados progressivamente.

Embora a fisioterapia passiva possa parecer reconfortante ou trazer alívio temporário, na maioria dos casos, o foco da fisioterapia para dores no pescoço deve, eventualmente, se concentrar no fortalecimento e no alongamento do pescoço. A realização de fisioterapia mais passiva no lugar da fisioterapia ativa pode atrasar a recuperação.

Ao tratar a dor no pescoço, o foco principal da fisioterapia é melhorar a força e a flexibilidade do pescoço. Esses objetivos são melhor alcançados por meio de exercícios ativos projetados para trabalhar o pescoço e os músculos circundantes, aumentando gradualmente a carga de trabalho ao longo do tempo. O tipo e a quantidade de exercícios podem variar e, às vezes, exercícios são incluídos para trabalhar também em outras áreas do corpo.

Referencias Bibligráficas:

A Randomized Clinical Trial of Exercise and Spinal Manipulation for Patients With Chronic Neck PainBronfort, Gert, DC, PhD,*; Evans, Roni, DC,*; Nelson, Brian, MD,†; Aker, Peter D., DC, MSc,‡; Goldsmith, Charles H., PhD; Vernon, Howard, DCSpine: April 2001 – Volume 26 – Issue 7 – p 788-797

Specific stabilisation exercise for spinal and pelvic pain: A systematic review Author links open overlay panel Paulo H.Ferreira12Manuela L.Ferreira13Christopher G.Maher14Robert D.Herbert14KathrynRefshauge1 Australian Journal of Physiotherapy Volume 52, Issue 2, 2006, Pages 79-88

Lesão do Manguito Rotador

Lesão do Manguito Rotador

O Maguito Rotador é a estrutura composta por um grupo de quatro músculos (supraespinal, infraespinal, redondo menor e subescapular), que estão posicionados em torno da articulação do Ombro.

O Manguito é responsável por estabilizar dinamicamente a articulação e por realizar os movimentos de: elevação, abdução, rotação lateral e rotação medial.

A lesão do Manguito Rotador é uma das mais comuns do corpo. Pode aparecer em qualquer faixa etária, sendo mais frequente nos indivíduos entre 40 a 60 anos, com maior predisposição às mulheres.

A causa mais comum que leva ao surgimento da tendinopatia e, quando não bem abordada à ruptura dos tendões do Manguito Rotador é a Síndrome do Impacto do Ombro (SIO), que acontece quando as estruturas dessa articulação (tendões e bursas) sofrem compressão durante o movimento de levantar o braço, por uma porção da escápula (Acrômio) e uma porção do Úmero (Tubérculo Maior), devido a um desequilíbrio muscular.

Estima-se que 95% das lesões do MR sejam provocadas pela SIO.

Outros fatores que colaboram para o aparecimento dessa situação:

– Envelhecimento

– Sobrecarga

– Sedentarismo

– Desequilíbrio Muscular

– Tabagismo

– Atividades esportivas de arremesso ou que usam o braço e grande amplitude: tênis, basquete, vôlei, beisebol, handball, natação.

– Atividades de trabalho repetitivas, que usam o braço, principalmente carregando peso ou com amplitudes de movimento exageradas, como, por exemplo: professores, costureiras, faxineiros e pintores.

– Traumas;

Podemos observar algumas diferenças entre os tendões do Manguito Rotador. O tendão do músculo supraespinal é o menos vascularizado. Isso faz com que apresente o maior índice de tendinopatia do Ombro e, consequentemente de lesão. Seguido do tendão do músculo infraespinal.

A lesão do tendão pode ser parcial ou completa.

Em relação aos SINTOMAS, encontramos:

– Dor para elevar o braço até o final ou incapacidade de completar/ realizar o movimento;

– Dor na região lateral ou posterior do Ombro, podendo ser referida até a região acima do cotovelo;

– Dor noturna.

– Dor ou incapacidade de realizar tarefas do dia a dia como: secar o cabelo, estender roupas, pegar objetos acima da cabeça, pegar objetos pesado.

– Dor ou incapacidade para a prática esportiva.

TRATAMENTO

Para a indicação do tratamento adequado, será feita a avaliação física e solicitado exame de imagem (raio – x e ressonância magnética), para avaliar a articulação, estruturas ósseas, o tendão, o tamanho da lesão (se parcial ou total), se de um único tendão ou mais de um, se há lipossubstituição da musculatura, entre outros achados.

Para definir a abordagem, são levados em conta fatores como: idade, atividade laboral e esportiva, limitação de movimento e tamanho da lesão.

Inicialmente, pode haver indicação do tratamento conservador (não cirúrgico), com fisioterapia, que apresenta resultados satisfatórios em lesões parciais, por exemplo.

São aplicadas técnicas para melhorar a dor, restaurar a amplitude de movimento e reestabelecer o equilíbrio muscular.

ATENÇÃO: Sem o reequilíbrio muscular o tratamento NÃO pode ser considerado COMPLETO!!

Além disso, é IMPRESCINDÍVEL a conscientização quanto à mudança de alguns hábitos e seguir as orientações do FISIOTERAPEUTA quanto às melhores formas de se realizar as atividades de vida diária, trabalho e esporte.

Quando há falha do tratamento conservador (3 a 12 meses de tratamento, sem melhora completa dos sintomas), o cirurgião realiza o procedimento para correção das estruturas ósseas responsáveis pela compressão das partes moles (tendões e Bursa) e o reparo do tendão lesionado.

Após o procedimento cirúrgico, é essencial que seja realizada a fisioterapia pós-operatória, para reestabelecimento completo da função do ombro operado.

O paciente permanecerá entre 4 a 6 semanas com tipoia com afastador, para limitar o movimento do membro operado.

 

Nessa primeira etapa, a fisioterapia atua com recursos de analgesia e recursos que auxiliam no processo de cicatrização (ultrassom, laser, correntes analgésicas), liberação miosfacial, massagem cicatricial após a retirada dos pontos e crioterapia.

                                       

A mobilização do ombro pode ser iniciada nessa fase, de maneira passiva, quando o fisioterapeuta realiza o movimento sem que o paciente faça força, em pequenos graus, protegendo a estrutura que está em processo de cicatrização.

A partir da 6ª semana é liberada a movimentação total, porém, deve ser realizada de maneira gradual e respeitando a dor.

Depois se inicia a fase de fortalecimento da musculatura escapular, para melhorar a postura e posicionamento articular e, respeitando o tempo de cicatrização, são inseridos os exercícios para o Manguito Rotador.

A última fase da reabilitação envolve o treino do gesto esportivo e das atividades laborais e retorno às atividades.

O tempo médio de recuperação da cirurgia de reparo de manguito rotador é de 4 a 6 meses, podendo variar de acordo com o tamanho da lesão, tipo de cirurgia (via aberta ou atroscópica), idade do paciente e evolução clínica.

É essencial o trabalho multidisciplinar e comunicação entre o fisioterapeuta e o cirurgião, para que as etapas da reabilitação sejam feitas de maneira adequada.

A participação do paciente e entendimento das etapas do tratamento, também são fundamentais para diminuir o risco de recidiva da lesão.

Após a alta é possível que o paciente retorne para todas as suas atividades, sem dor. Porém, deve manter uma rotina de exercícios orientados pelo fisioterapeuta para evitar novos episódios de dor e diminuir o risco de uma nova lesão.

 

Referências Bibliográficas:

https://sbot.org.br/lesao-do-manguito-rotador/

https://www.semanticscholar.org/paper/Results-evaluation-of-arthroscopic-repair-of-cuff-S%C3%A9rgio-%C4%BD./ce77f74bb7c3d45ca4ae18a4287873409568d629